Sempre busco referência da energia que o dia da semana emite para realizar as minhas magias, então vamos as informações:
Dia da semana: quinta-feira
Símbolo (imagem acima)
Divindades masculinas: Zeus (grega); Júpiter(romana); Taranus (celta); Dagda (celta) e Cernunnos (celta).
Divindades femininas: Nemetona (celta); Tailtu (celta); Danu (celta)
Elementos: fogo e água
Signo: Sagitário e peixes
Cores: tons claros e transparentes de azul e amarelo, azul marinho, púrpura e lilás.
Incenso: orquídea, noz-moscada, cravo, cedro, almíscar e todas as frutas aromáticas.
Pedra/Cristal: turquesa, ametista, safira, berilo, água-marinha, lápis-lazuli e sodalita.
Erva/Planta: agrimônia, aloés, amaranto, betônica, cedro, cerejeira, espinheiro, figueira-brava, freixo, gergelim, morangueiro, peônia, sorveira, violeta, anis, menta, azeitona, carvalho, erva-de-são joão, cheiros aromáticos e os frutos (quase todos oleaginosos), de sabor doce (nozes, amêndoas e avelãs), árvores majestosas (trazem felicidade) como carvalho, aveleira, figueira, oliveira, hortelã, meimendro, melissa, romã.
Frutas: passas, melancia e romã
Comidas: cozido, beterraba, vagem.
Grão: gergelim
Especiaria: noz-moscada
Bebida: Chocolate
Metal: Estanho
Objeto: Cetro
Animais: elefante, pavão, golfinho, borboleta, veado, cisne, águia.
Trabalhos: liderança, atividades públicas, dinheiro, riqueza e herança
Governa: simboliza a autoridade, poder, generosidade sem limites, bondade. O dia é propício para analisar como temos usado nossa autoridade, se temos sido generosos. Júpiter engrandece qualquer coisa que já se tenha. Ter fartura, prosperidade, bom humor, jovialidade, proteção do anjo da guarda, conforto, elevação da espiritualidade, clareza de visão, percepção do futuro, para transmitir conhecimentos, ensinar, definir metas. Representa o homem de razão e vontade, a calma, o método. Ligado as honras e as glórias das realizações longamente trabalhadas.
Mitologias:
CERNUNNOS
Senhor da Natureza e dos animais, é o que fertiliza a Terra. O Consorte da Deusa celta
É uma das divindades mais antigas desse panteão. E é representado como um homem com chifres na cabeça.
Apesar
das aparências, Cernunnos não tem nada a ver com as práticas malignas
associadas com o diabo. Pelo contrário. O Deus celta está associado com a
natureza selvagem, com a caça e com o ciclo da vida.
Em alguns lugares da Inglaterra ainda se realiza uma feira chamada Grande Feira Anual dos Chifres. Esta feira celebra os poderes de fertilidade da natureza animal e humana.
Nesse dia realiza-se também o ritual de “puxar o sol” pois Cernunnos é frequentemente descrito como um Deus Sol.
Entre
em contato com a energia solar invocando as forças da natureza.
Mentalize mudanças que deseja acontecerem para a sua vida. Depois ordene
mentalmente que a força do sol faça os obstáculos caírem e que a má
sorte se afaste. E por fim, chame a energia do sol pra lhe trazer
prosperidade e boa sorte.
RITUAL:
Acenda uma vela verde e diga:
"-eu clamo por mudanças, esta é a minha certeza. Abra meus caminhos, traga-me os sinais"; uma marrom e diga: "Má sorte caia! Obstáculos caiam!"; por fim uma laranja dizendo: "Sorte e prosperidade estão comigo, Deus Sol, venha para mim!".
DAGDA
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Dagda.
O deus supremo do panteão celta parece ser Dagda (mas em certas regiões e épocas sua consorte Danu parece ocupar essa posição). O Dagda
é uma figura paternal, protetor da tribo e o deus "básico" do qual
outros deuses masculinos seriam apenas variantes. Deuses célticos são
entidades não muito específicas e talvez devam ser vistos mais como
preferências de cada clã do que como um panteão formal. De certa forma todos são semelhantes ao deus grego Apolo que era um deus ligado a várias áreas.
Contos irlandeses descrevem Dagda como uma figura de força imensa, armado de uma clava e associado a um caldeirão (o Caldeirão de Sangue, que continha diversas propriedades mágicas).
Deus Tranis
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Na mitologia celta Taranis foi o deus do trovão cultuado essencialmente na Gália, nas Ilhas Britânicas, mas também nas regiões de Rhineland e Danúbio entre outras, e mencionado, com Esus e Toutatis como parte de uma tríade sagrada, pelo poeta romano Lucano em seu poema épico Farsália como uma deidade céltica para quem as oferendas sacrificiais humanas eram feitas. Era associado, como era ociclope Brontes ("trovão") na mitologia grega, com a roda.
Muitas
representações de um deus barbado com um raio em uma mão e uma roda em
outra tinham sido recuperadas na Gália, onde esta deidade aparentemente
veio para ser sincretizada com Júpiter.
O
nome como registrado por Lucano não está atestado epigraficamente, mas
variantes do nome ocorrem em inscrições, incluindo as formas Tanarus, Taranucno-, Taranuo- e Taraino, Tuireann. Seu nome está provavelmente conectado com aqueles dos deuses do trovão germânicos, Thor nórdico (anglo-saxão Þunor, Donar alemão), Tiermes dos povos nórdicos Sami
Taranis é provavelmente associado com o Ambisagrus gálico (provavelmente do proto-céltico *ambi-sagros = "em torno da-força"), e na interpretatio romana com Marte.
Etimologia
A forma proto-celta reconstruída do nome é *Toranos "trovão". No galês dos dias atuais taranu e taran significa 'para o trovão' and 'trovão' (taraniñ e taran na Bretanha) e no irlandês dos dias atuais Tarann significam 'trovão'.
Taranis, como uma personificação de trovão, é frequentemente identificada com deidades semelhantes encontradas em outros panteões indo-europeus. Destas, Thor/Thunor e o deus hitita Tarhun (ver também Teshub) contém um elemento comparável. Os nomes das deidades trácias Zbel-thurdos, Zbel-Thiurdos também contém este elemento (trácio thurd(a), "empurrar, colisão").
Associação com a roda
A roda, mais especificamente a roda da biga com oito raios, foi um símbolo importante no politeísmo celta histórico, aparentemente associado a um deus específico, conhecido como o deus-roda, identificado como o deus-céu -sol ou -trovão. Moedas celtas numerosas também representam uma roda.
Deusa Danu
A
Deusa Mãe irlandesa, guardiã do conhecimento, protetora das famílias e
tribos, regente da terra, da água e da constelação de Cassiopéia,
chamada Llys Don, a corte de Danu, em sua homenagem.
A
mais importante das antigas Deusas irlandesas, Danu era a dirigente de
uma tribo de divindades nomeada Tuatha de Danaan, o povo de Danu, que
depois foram diminuídos (pelos mitos posteriores às invasões dos povos
celtas), a uma classe de fadas chamadas Daoine Sidhe.
Seu
nome "Dan", significava conhecimento, tendo sido preservada na
mitologia galesa como a Deusa Don, enquanto que outras fontes
equipararam-na à Deusa Anu.
Segundo
as lendas, os Tuatha de Danaan, exímios magos, sábios, artistas e
artesãos, foram vencidos pelos rudes e guerreiros Milesianos,
retraindo-se nos Mundos Internos das colinas, chamadas "Sidhe".
Reverencie
a remota lembrança dessa Deusa, transportando-se para "Paps of Danu",
seu lugar sagrado, as colinas com formato dos seios da Deusa.
Veja-se
cercada de mulheres vestidas com túnicas verdes bordadas, longas
tranças ruivas enfeitadas com flores, usando colares de âmbar e tiaras
douradas, tocando harpas e dançando ao seu redor, pedindo-lhes, então,
para levarem-na à presença da Deusa Danu.
Deusa Tanit
Texto: Lara Moncay
Foi comparada com a deusa Hera - a esposa de Zeus, segundo a mitologia
clássica- pois os fenícios adoravam-na como rainha dos deuses e, pelo
mesmo motivo, reconheciam-na como esposa do grande Baal Hammon. Este
servirá de modelo para posteriores povos e civilizações em que era
chamado, em ocasiões, Júpiter Ammon.
Segundo outras versões, Tanit era a personificação do planeta Vênus e, além disso, simbolizava o amor e o afeto; recebia, neste caso, o nome de Asthart e dizia-se dela que era a cara de Baal.
Segundo outras versões, Tanit era a personificação do planeta Vênus e, além disso, simbolizava o amor e o afeto; recebia, neste caso, o nome de Asthart e dizia-se dela que era a cara de Baal.
Mitologias retiradas do blog:
As demais informações do livro A clavicula de Salomão e arquivos pessoais.