quinta-feira, 7 de junho de 2012

Influência mágica da quinta-feira

Sempre busco referência da energia que o dia da semana emite para realizar as minhas magias, então vamos as informações:

símbolo de Júpiter


Dia da semana: quinta-feira

Símbolo (imagem acima)

Divindades masculinas: Zeus (grega); Júpiter(romana); Taranus (celta); Dagda (celta) e Cernunnos (celta).

Divindades femininas: Nemetona (celta); Tailtu (celta); Danu (celta)

Elementos: fogo e água

Signo: Sagitário e peixes

Cores: tons claros e transparentes de azul e amarelo, azul marinho, púrpura e lilás.

Incenso: orquídea, noz-moscada, cravo, cedro, almíscar e todas as frutas aromáticas.

Pedra/Cristal: turquesa, ametista, safira, berilo, água-marinha, lápis-lazuli e sodalita.

Erva/Planta: agrimônia, aloés, amaranto, betônica, cedro, cerejeira, espinheiro, figueira-brava, freixo, gergelim, morangueiro, peônia, sorveira, violeta, anis, menta, azeitona, carvalho, erva-de-são joão, cheiros aromáticos e os frutos (quase todos oleaginosos), de sabor doce (nozes, amêndoas e avelãs), árvores majestosas (trazem felicidade) como carvalho, aveleira, figueira, oliveira, hortelã, meimendro, melissa, romã.

Frutas: passas, melancia e romã

Comidas: cozido, beterraba, vagem.

Grão: gergelim

Especiaria: noz-moscada

Bebida: Chocolate

Metal: Estanho

Objeto: Cetro

Animais: elefante, pavão, golfinho, borboleta, veado, cisne, águia.

Trabalhos: liderança, atividades públicas, dinheiro, riqueza e herança

Governa: simboliza a autoridade, poder, generosidade sem limites, bondade. O dia é propício para analisar como temos usado nossa autoridade, se temos sido generosos. Júpiter engrandece qualquer coisa que já se tenha. Ter fartura, prosperidade, bom humor, jovialidade, proteção do anjo da guarda, conforto, elevação da espiritualidade, clareza de visão, percepção do futuro, para transmitir conhecimentos, ensinar, definir metas. Representa o homem de razão e vontade, a calma, o método. Ligado as honras e as glórias das realizações longamente trabalhadas. 

Mitologias:

CERNUNNOS

Senhor da Natureza e dos animais, é o que fertiliza a Terra. O Consorte da Deusa celta
É uma das divindades mais antigas desse panteão. E é representado como um homem com chifres na cabeça.
Apesar das aparências, Cernunnos não tem nada a ver com as práticas malignas associadas com o diabo. Pelo contrário. O Deus celta está associado com a natureza selvagem, com a caça e com o ciclo da vida.
Em alguns lugares da Inglaterra ainda se realiza uma feira chamada Grande Feira Anual dos Chifres. Esta feira celebra os poderes de fertilidade da natureza animal e humana.
Nesse dia realiza-se também o ritual de “puxar o sol” pois Cernunnos é frequentemente descrito como um Deus Sol.
Entre em contato com a energia solar invocando as forças da natureza. Mentalize mudanças que deseja acontecerem para a sua vida. Depois ordene mentalmente que a força do sol faça os obstáculos caírem e que a má sorte se afaste. E por fim, chame a energia do sol pra lhe trazer prosperidade e boa sorte.
RITUAL:
Acenda uma vela verde e diga:
"-eu clamo por mudanças, esta é a minha certeza. Abra meus caminhos, traga-me os sinais"; uma marrom e diga: "Má sorte caia! Obstáculos caiam!"; por fim uma laranja dizendo: "Sorte e prosperidade estão comigo, Deus Sol, venha para mim!".

 


 

DAGDA

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Dagda.
O deus supremo do panteão celta parece ser Dagda (mas em certas regiões e épocas sua consorte Danu parece ocupar essa posição). O Dagda é uma figura paternal, protetor da tribo e o deus "básico" do qual outros deuses masculinos seriam apenas variantes. Deuses célticos são entidades não muito específicas e talvez devam ser vistos mais como preferências de cada clã do que como um panteão formal. De certa forma todos são semelhantes ao deus grego Apolo que era um deus ligado a várias áreas.
Contos irlandeses descrevem Dagda como uma figura de força imensa, armado de uma clava e associado a um caldeirão (o Caldeirão de Sangue, que continha diversas propriedades mágicas).

Deus Tranis

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Taranis (Júpiter com a roda e o raio)
Na mitologia celta Taranis foi o deus do trovão cultuado essencialmente na Gália, nas Ilhas Britânicas, mas também nas regiões de Rhineland e Danúbio entre outras, e mencionado, com Esus e Toutatis como parte de uma tríade sagrada, pelo poeta romano Lucano em seu poema épico Farsália como uma deidade céltica para quem as oferendas sacrificiais humanas eram feitas. Era associado, como era ociclope Brontes ("trovão") na mitologia grega, com a roda.
Muitas representações de um deus barbado com um raio em uma mão e uma roda em outra tinham sido recuperadas na Gália, onde esta deidade aparentemente veio para ser sincretizada com Júpiter.
O nome como registrado por Lucano não está atestado epigraficamente, mas variantes do nome ocorrem em inscrições, incluindo as formas Tanarus, Taranucno-, Taranuo- e Taraino, Tuireann. Seu nome está provavelmente conectado com aqueles dos deuses do trovão germânicos, Thor nórdico (anglo-saxão Þunor, Donar alemão), Tiermes dos povos nórdicos Sami
Taranis é provavelmente associado com o Ambisagrus gálico (provavelmente do proto-céltico *ambi-sagros = "em torno da-força"), e na interpretatio romana com Marte.

 

Etimologia

A forma proto-celta reconstruída do nome é *Toranos "trovão". No galês dos dias atuais taranu e taran significa 'para o trovão' and 'trovão' (taraniñ e taran na Bretanha) e no irlandês dos dias atuais Tarann significam 'trovão'.
Taranis, como uma personificação de trovão, é frequentemente identificada com deidades semelhantes encontradas em outros panteões indo-europeus. Destas, Thor/Thunor e o deus hitita Tarhun (ver também Teshub) contém um elemento comparável. Os nomes das deidades trácias Zbel-thurdos, Zbel-Thiurdos também contém este elemento (trácio thurd(a), "empurrar, colisão").

 

Associação com a roda

A roda, mais especificamente a roda da biga com oito raios, foi um símbolo importante no politeísmo celta histórico, aparentemente associado a um deus específico, conhecido como o deus-roda, identificado como o deus-céu -sol ou -trovão. Moedas celtas numerosas também representam uma roda. 


Deusa Danu

A Deusa Mãe irlandesa, guardiã do conhecimento, protetora das famílias e tribos, regente da terra, da água e da constelação de Cassiopéia, chamada Llys Don, a corte de Danu, em sua homenagem.

A mais importante das antigas Deusas irlandesas, Danu era a dirigente de uma tribo de divindades nomeada Tuatha de Danaan, o povo de Danu, que depois foram diminuídos (pelos mitos posteriores às invasões dos povos celtas), a uma classe de fadas chamadas Daoine Sidhe.

Seu nome "Dan", significava conhecimento, tendo sido preservada na mitologia galesa como a Deusa Don, enquanto que outras fontes equipararam-na à Deusa Anu.

Segundo as lendas, os Tuatha de Danaan, exímios magos, sábios, artistas e artesãos, foram vencidos pelos rudes e guerreiros Milesianos, retraindo-se nos Mundos Internos das colinas, chamadas "Sidhe".

Reverencie a remota lembrança dessa Deusa, transportando-se para "Paps of Danu", seu lugar sagrado, as colinas com formato dos seios da Deusa.
Veja-se cercada de mulheres vestidas com túnicas verdes bordadas, longas tranças ruivas enfeitadas com flores, usando colares de âmbar e tiaras douradas, tocando harpas e dançando ao seu redor, pedindo-lhes, então, para levarem-na à presença da Deusa Danu. 

Deusa Tanit

Texto: Lara Moncay
Foi comparada com a deusa Hera - a esposa de Zeus, segundo a mitologia clássica- pois os fenícios adoravam-na como rainha dos deuses e, pelo mesmo motivo, reconheciam-na como esposa do grande Baal Hammon. Este servirá de modelo para posteriores povos e civilizações em que era chamado, em ocasiões, Júpiter Ammon.
Segundo outras versões, Tanit era a personificação do planeta Vênus e, além disso, simbolizava o amor e o afeto; recebia, neste caso, o nome de Asthart e dizia-se dela que era a cara de Baal.



Mitologias retiradas do blog:
As demais informações do livro A clavicula de Salomão e arquivos pessoais.

Gordices do bem

Esta semana ando com vontade de estar perto dos amigos e nada melhor do que estar cercado por sabores e aromas. Compilei uma série de receitas que tenho guardadas com muito carinho e hoje, decidi compartilhar com vocês!!!
A magia que há nos alimentos é super rica, pois o ato de comer é literalmente adquirir energia, então nada mais delicioso do que receitinhas do bem para comer e compartilhar.
Scott Cunningham, Márcia Frazão e Jussara Machado são ótimas referências  para buscar informações sobre a magia dos alimentos.

Mas aqui vão algumas dicas básicas, além das receitinhas:

Alimento condimentado - refere-se a proteção
Alimento cítrico - usado para purificação
Alimento doce - energias do amor


A magia dos alimentos é uma arte pessoal. Use seu bom senso e intuição para determinar suas propriedades mágicas.

Uma importante observação sobre a Culinária Mágica:
- Sempre mexa no sentido dos ponteiros do relógio;
- Corte os alimentos em formatos simbólicos do seu objetivo mágico;
- Carregue com a sua energia apenas o porção que você for comer. Evite a magia manipulativa, caso vá servir a comida para outras pessoas.
- Cozinhe com amor.

Cada refeição e cada lanche nos oferecem uma chance de mudar a nós mesmos e ao nosso mundo. Podemos dar poder a nossas vidas com as energias dos alimentos. Devemos comer para viver. De forma semelhante, devemos controlar as nossas vidas para que possamos ser verdadeiramente felizes. As ferramentas para fazer isso estão em seus armários, em sua geladeira e na mesa da sua cozinha



Bolinho de ricota com calda de damasco e rosas  (Rita Taraborelli)

Ingredientes:
250g de ricota fresca
2 claras em neve
4 col. de sopa de mel
1/2 col. de chá de extrato de baunilha
raspinhas de limão

Calda de damasco
100g de damasco hidratado em água quente
1/4 de xic. de mel
1/4 de xic. de água
suco de 1 limão
3 gotas de água de rosas
pétalas de rosa cor-de-rosa para finalizar

Aqueça o forno a 180ºC. Processe a ricota até ficar cremosa, junte as claras em neve, o mel e a baunilha. Ponha a massa em 4 forminhas untadas e asse por 20 min. Triture o damasco até ficar cremoso, junte o suco, a água de rosas e o mel. Coloque a calda de damasco sobre o bolinho, salpique pétalas e sirva.

Suco Vitaminado de laranja, morango e aveia ( Ana Luiza Baldan)

Ingredientes:
3 laranjas
1 polpa (100g) de morango ou 3 unidades da fruta fresca
1 col. de sopa de aveia

Bater tudo no liquidificador e não coar (para não perder as fibras das frutas e da aveia)

Suco de hibisco com hortelã (Daniel Fireman)

Ingredientes:
um punhado de hibisco
1l de água
3 galhos de hortelã
1 col.(sopa) de mel e 1 col. (sopa) de açúcar para cada litro de água

Ferva o hibisco em 1l de água, deixe esfriar e acrescente mel e o açúcar, mexa, coloque em uma garrafa e em seguida acrescente os 3 galhos de hortelã. Deixe de um dia pro outro, fora da geladeira.

"Se tiver frio, o chá vai aquecê-lo;
Se tiver calor, ele vai refrescá-lo;
se estiver deprimido, ele vai animá-lo;
Se estiver excitado, Ele vai acalmá-lo

(William Gladstone - Primeiro-Ministro Inglês; sobre o hibisco)"



Bolo sentir bem (Rosana Farah)


Ingredientes:
2 xic. (chá) de açucar
2 e 1/2 xic. (chá) de farinha de trigo
1 xic. (chá) de aveia em flocos finos
3 ovos
3/4 de xic. (chá) de óleo
1 xic. (chá) de leite desnatado
3 col. (sopa) de sementes de linhaça
2 ou 3 bananas (nanica ou prata) maduras
2 col. (sopa) rasas de fermento em pó
Açucar e canela para polvilhar

Em uma vasilha, peneire o açucar e a farinha de trigo. Acrescente a aveia e misture. No liquidificador, coloque os ovos e bata. Despeje o óleo aos poucos até que a mistura vire maionese. Coloque o leite, as sementes de linhaça e as bananas. Bata um pouco mais. Depois, junte com os ingredientes secos na vasilha até formar uma massa homogênea. Por último, acrescente o fermento misturando sem bater. Ponha em um tabuleiro médio untado e polvilhado. Salpique a massa com canela em pó e açucar. Asse em forno médio preaquecido.

Creme de lavanda (Rita Taraborelli)

Ingredientes:
500 ml de leite A
5 flores de lavanda
3 rodelas de limão-siciliano
3 gemas
150g de açúcar demerara
2 col. (sopa) de maisena

Ferva o leite, tire do fogo e adicione as flores e o limão. Tampe e deixe infusionar por 15 minutos. Enquanto isso bata a gema com o açúcar até branquear, adicione a maisena, misture bem e reserve. Coe o leite na mistura de gemas, mexa bem como um batedor de cozinha e volte tudo para a panela em fogo médio. Cozinhe mexendo até engrossar. Abaixe o fogo e cozinhe por mais 2 minutos. Transfira para um pirex, espere esfriar e coloque na geladeira. Bata-o bem, antes de usar como recheio - isso deixa a mistura bem cremosa.

Sorvete de franboesa com iogurte e limão-siciliano (Rita Taraborelli)

Ingredientes:
2 xic. (chá) de framboesa
2 col. (sopa) de açucar demerara
1 limão siciliano
1 xic. (chá) de iogurte

Coloque a framboesa, o açucar e o suco do limão em uma frigideira e cozinhe em fogo baixo por alguns minutos até secar o líquido; deixe esfriar. Em um liquidificador, bata o preparo de framboesa com o iogurte, transfira para um pote com tampa e leve ao freezer. Após 2 horas, retire do freezer e mexa bem, mexendo a cada 30 minutos para ficar cremoso.

Bolo de mel (Mônica Dajcz)

Ingredientes:
4 ovos separados
2 xic. (chá de açucar)
1 xic. (chá) de óleo
1 copo de mel
1 xic. (chá) de infusão de chá preto
1 limão ralado (raspas)
1 col. (chá) de fermento em pó
1/2 col. (chá) de bicarbonato de sódio
3 xic. (chá) de farinha de trigo
1 maça ralada
1/2 xic. (chá) de uva-passa branca
1/2 xic. (chá) de nozes

Quebre os ovos e separe a gema da clara. Feito isso, misture as gemas com o açucar e bata na batedeira até formar um creme claro e fofo. Então, acrescente parte do óleo, do mel, do chá, das raspas de limão, o fermento e o bicarbonato (sempre intercalando os ingredientes e colocando-os aos poucos).
Vá jogando a farinha de trigo devagar. Depois de formar uma massa homogênea, misture as maçãs, a uva-passa e as nozes. Por fim, acrescente as claras em neve delicadamente. Coloque a massa pronta em uma forma untada com óleo e farinha de trigo e leve ao fogo médio (180ºC) por cerca de 30 minutos. Deixe esfriar e sirva.





As receitas (exceto o suco de hibisco) foram retirados da Revista Bons Fluidos da editora abril em edições diversas.